A vontade própria da frase
formada
Sem repulsa que seguia atrás
Das outras em igual trilho
de paz
E que nele se transforma em
nada
Inflama-se na escolha lisa
Inflama-se na escolha lisa
De um arbítrio de guisa
E contempla o Sol que transborda
O horizonte do ocaso
E contempla o Sol que transborda
O horizonte do ocaso
Próximo de um que concorda
E de outro que tece acaso.
A urgência patente da partida
A urgência patente da partida
Abrevia a indistinta permanência
Onde jorra uma inconsequência
Em cascata convexa arremetida
No lugar onde os destinados dormem
E crêem que as opções transformem
Num ímpeto sociável de descarga
O projectado descomprometimento
Da fruta verde e amarga
De um inconfidente aumento.
Ouço o impulso que o teu nome segreda
Ouço o impulso que o teu nome segreda
Neste momento longe, onde estou examinado.
Ciciam macios, moles e dobradiços em galanteado
Lastimam a alma que se sustenta e logo se enreda.
Ouço o impulso que o teu nome segrega
Ouço o impulso que o teu nome segrega
E ergue-me nos seus tentáculos extensos
Memória de enlaces de fim de etapa e refrega.
Deixo-te um beijinho de boas noites. Bfsemana
ResponderEliminarObrigado, Noctívaga!
ResponderEliminarUma noite feliz e um beijinho.
Bom fim-de-semana!