O meu arbítrio no átrio, de pé,
E a minha vontade descalça e despida,
Enquanto o mundo estremece e se extrema.
Desconheço onde se deteve a fé,
Não a vejo, não a sinto, desde a subida,
Na vaga claridade de uma vez dobrada
Que não quero escrutinar e quero amada.
Observo os vincos da palma,
Aguardo um momento,
Mesmo antes de cair no consentimento.
Não sei como se constrói uma alma.
Já escrevi... já apaguei... já voltei a escrever e a apagar...
ResponderEliminarIa dizer que a alma não se contrói, mas na medida em que nos contruimos como individuos talvez a alma se contrua assim também... não sei.
;)
Eliminar:P
EliminarMas afinal, o que é a alma? "Dói-me a alma"...Faz sentido dizer-se isso? Será "Dói-me o coração"? Onde pára a minha alma? Não estou certa de que a tenha...
ResponderEliminarbeijinhos
Podes não ter (alma) mas, se eu soubesse como se constrói uma... Dava-ta.
Eliminar;)