Notas soltas… Pontas soltas… O conhecimento de um dia sem
arbítrio, sem termo, na ciência da memoração; num lapso que se repete, repisa e
rediz. A concepção do tempo e da sua duração frustrasse, dissipasse, extinguisse,
em mim, e regressam, uma e outra vez, as distâncias, os intervalos, os hiatos, ligados por velhas,
e já assinaladas, pontes elásticas sobre linhas de água sem paralelo.
Quero a serra e o mar.
Talvez devesse viver numa ilha, mas como pode uma ilha viver em outra ilha?
Bom dia meu amigo! Adorei especialmente o final ..."Como pode uma ilha, viver em outra ilha..." Penso que será possível (não me leves a mal, não pretendo ser conselheira, ou douta a ponto de "mandar" ou aconselhar, estou só a deixar-me levar nas palavras e no seu sentimento) mas se essa ilha que tu és, encontrar outra ilha como tu. Serão duas ilhas que se completam.
ResponderEliminarComo sempre amigo escreves e maravilhas. É um bom, um óptimo início de semana depois de um final (de outra para esquecer)ler-te e ficar ciente que há coisas na vida que contrabalançam as menos importantes ou rotineiras. Há estes pedaços de vida, de pessoas de sentimentos que se entrelaçam nos nossos e fazem a vida ser proveitosa quando proveito pouco ou nenhum se lhe vê...E pronto como sempre já "falei" pelos cotovelos...Bjs boa semana.
Pondendo. Vivendo. Permitindo-se. Abrindo a porta. Não tendo receio que o elástico se parta. Confiando nas pontes. Mas sempre e nunca esquecendo de como se nada.
ResponderEliminarOlá, Noctívaga!
ResponderEliminarNeste caso referia-me ao eu ilha e à ilha propriamente dita, num jogo de imagens ilha/ilha. Se eu sou uma ilha como posso viver fisicamente numa ilha.
Mas gostei muito do comentário. É uma visão distinta e justa.
Um beijinho
Olá, Sol!
ResponderEliminarConfesso que sorri com a conclusão (divertida!).
É conveniente saber nadar e eu não sei nadar muito bem.
:D
:D
ResponderEliminarBeijinho!