Foi pacificador sentir a
abnegação à dimensão,
O adocicar e o abrandar do
desvario de alma insegura,
No vórtice contínuo desse
sentimento de faial.
Assenta como um dom, uma
força poderosa;
Unifica-se em silêncios e termos,
Onde por vezes não e
necessário verbalizar.
Sonhos!
Perguntam-me quem não os
têm
E pergunto-o eu também.
Por vezes não são
necessárias mais do que simples palavras,
[Amo-te] Quando espontâneas
e experimentadas.
Não são necessários outros
pesos, outras medidas,
Nem histórias extravagantes,
ou docemente macabras.
É
um simples sonho que simplesmente não o é
E
que sendo-o tão simples como o é verdadeiramente,
Poderia
não o ser e simplesmente continuar a sê-lo.
Pronto! Desta fiquei de gatas :) Não sei que dizer, está tudo dito. A beleza, tudo! No "Amo-te!" esta palavra diz tudo em todas as alturas, em todos os locais e para além da vida, do tempo, da rotina, do desespero. Em todas as línguas...Nós amamos e desiludimo-nos. Tal como caímos e nos levantamos...Assim nos preparamos para amar de novo e sempre. Porque a vida simplesmente não seria suportável sem amor seja ele correspondido e sejamos folhas de árvores floridas a bailar ao vento, ou sejamos folhas caídas a correr no sopro violento dele... Amar é a nossa condição. é bom que assim seja ainda que do e muito. Beijo grande meu amigo poeta. Abraço com amizade e carinho. Espero que tudo esteja bem. Bom Domingo.
ResponderEliminarQueria dizer "doa" e muito...Já não vejo bem a esta hora e já como palavras...Beijinho doce.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarEu também costumo “comer” letras, trocar a ordem...
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Está "tudo bem".
És muito gentil, sou simplesmente um ser humano.
Beijinho
Tudo começa quando um dia sonhamos...
ResponderEliminarOlá, Sol!
ResponderEliminarObrigado!