Trago a Primavera, por fim.
Mas a minha Primavera, amada.
Rufam o tambor e o tamborim.
Pulem e dancem por mim.
Desarmem a amargura irada,
Insubordinem a ânsia apaixonada,
Corram e corem até ao carmim.
Talvez seja uma insignificância,
A alegria difusa e diligente,
Mas que não seja uma implicância.
Trago o desassossego contente,
A ferida cauterizada e, sem ânsia,
Rumo, quem sabe, ao próximo incidente.
O outro Aurorar (3.1 - Concluído)
Lindo poema. Que seja um estado permanente é o que desejo para ti. Beijinho Bfsemana.
ResponderEliminarUps! Como sempre só reparei agora na data do poema e portanto na reedição, mas os meus votos são os mesmos. As maiores felicidades, hoje e sempre. Beijinho.
ResponderEliminarObrigado, Verniz Negro.
EliminarBeijinho
a vida é feita de incidentes, caímos, levantamos-nos lambemos as feridas e continuamos
ResponderEliminarbeijinhos
Em pleno acordo.
EliminarObrigado, Luna!
Beijinho