Visto daqui, e de agosto, maio aparenta ter parido maria,
durante anos, e uma efemeridade de gemidos de flores
e de velas, que se apoderam do ar, muito depois
de tomarem a terra como sua, como frémito de amor
materno de personagem principal: o ulmeiro, de outros
poemas, adoeceu irremediavelmente e procura o conforto
do refúgio absoluto, entre as personagens, e as
paisagens,
secundárias; o meu moliceiro tem a cor da ria e
confunde-se
com ela; sei que nunca irei transformar as madrugadas,
que não tenho, em dias que ninguém pode ter. Talvez, em
parte, por isto, o vento se apresse a esticar o acinte da
linha
do horizonte que cia o verde dos grandes acontecimentos.
[sobrevoo]
ResponderEliminarSem palavras, mas não de forma depreciativa, porque eu gostei.
Hiper, à Henrique! :)
Bjks
(Vou 'levar'!)
EliminarQue falar deste poema que parece sair das entranhas do sentimento mais profundo e amordaçado pela dor.
ResponderEliminarbeijinhos
Gostei muitíssimo...!
ResponderEliminarAbraços.
O que dizer?... Como já alguém disse acima... vou repetir de uma forma resumida: Vou "levar"!!! :-))
ResponderEliminarBeijinhos
Ana