Depois do depois, vem o nada da presença e o nada da ausência; o peso incomum do tumulto das palavras amontoadas e a ligeireza descomunal do motim do silêncio. Cresce a poeira formada pelos sonhos, assim como os erros das recordações e das memórias.
Em breve termina outro repto e está garantido o êxito do insucesso
e o [meu] consequente triunfo. É necessário afastar a jardas de metáforas e recolocar
os alforjes e as albardas para prosseguir.
Entretanto, o génio cai por terra pelo compreensível,
simples e eficiente feito e acção da passagem da época, da fase, do tempo e dos
tropos. Por analogia, expurga-se a condenação do Sol e apressa-se a corrosão do
ritmo, da existência e das figuras de pensamento.
Gosto, gosto, gosto! E destaco «Habita em mim um Mundo que foge do Mundo onde habito.»
ResponderEliminarObrigado, Vera!
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