Vamos! Vamos espreitar e ver o que há de novo por aqui:
eu, a ria, os pássaros e os jardins, com toda a sua fauna
e flora;
o meu velho e grande amigo ulmeiro a falar de si para si.
De resto, nada mudou na parte visível das coisas e do verão;
no aéreo, no térreo e no subterrâneo da cidade física ou
imaterial;
na potência do sal, de onde sai o sal de toda esta visão.
O mesmo excêntrico asfalto de um excesso circulatório,
ou a mesma poderosa superfície de cubos de pedra imortal,
convivem sob um mesmo e eterno vento fácil e giratório.
Pelo horizonte, estende-se o selvagem do azul, sem novidade;
a cidade avança e passeia-se pelos mesmos turistas de
sempre,
enquanto lhe chove um mesmo poema insone de felicidade.
[sobrevoo]
Muito bom! Há quanto tempo!
ResponderEliminarBeijos-Boa noite!
Inspiração em alta, por aqui, neste teu regresso!... Já tinha saudades, de te ler, Henrique!...
ResponderEliminarDeixo um beijinho, despedindo-me eu agora, por um tempito... chegou esta altura do Verão, em que costumo pousar o blog, por umas semanitas!... :-)
Fica bem, e até breve!...
Ana
(Há poesia nova que nem tinha visto!)
ResponderEliminarUm regresso em grande! :)
Bjks