Num dia em que as letras deixaram de formar palavras
Encontrei-te algures entre as penas de
uma melodia
Nas vibrações de um ar seco de alusões de
fantasia
Sobreposto às condições de vida e a
subjugar lavras
A meio caminho entre a veneração e a
heresia.
Pobre fragmento de coração inquieto e
deslocado
Crédulo e vago no sentido de uma
diligência vencida
Determinação de paralogismo e piedade
estabelecida
Marioneta de um rumo constrangido e
simbolizado
Para num ápice determinar a luminescência
de uma saída.
Das máscaras que se transformaram em
rostos
E das caras que se converteram em
disfarces de paz
Retornaram os termos incluídos que
refutas sagaz
Num alcance de ambições, com escolhas e
por gostos
Num dia em que o sinal e a doutrina não satisfaz.
Pronto! Acho que já vou dormir melhor. Estava um bocado ralada...Sei que é estúpido mas eu sou assim. É um alívio ver-te escrever amigo. E como sempre magnificamente, que até se fica aqui a olhar e a reler. Adorei. Beijinho muito grande para ti e todos os teus.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarObrigado, Noctívaga!
Beijinho enorme!