Dois
Encosta
a tua cabeça no meu peito,
Ouve
o som que o meu coração produz.
Esquece
o brilho que te cega e seduz,
Respira
suavemente e sem trejeito.
O
descanso não pode ser defeito.
A
carícia, sincera e demorada, conduz
Os
sentidos por uma estrada de luz,
Tão
clara, e trilhada ao nosso jeito.
Repousa
a aflição desproporcionada
No
meu colo sereno, manso e quedo.
Faz uma pausa na rotina alvoroçada.
Faz uma pausa na rotina alvoroçada.
Aninha-te,
abraça-me. É cedo!
Recolhe-te,
em mim, na alvorada.
Junta,
justo, o teu ao meu medo.
Está lindissimo. Doce, terno e tão (ao mesmo tempo) inocente e intenso. Beijinho para ti.Uma boa noite.
ResponderEliminarBoa noite, Verniz Negro.
ResponderEliminarObrigado!
Um beijinho para ti, também.
;)
Neste momento, era muito bom conseguir fazer do poema realidade.
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ResponderEliminar;)