Que te amo digo,
E sonho quando o declaro;
Quando o recito;
Quando o guardo para nós;
Quando estamos sós.
Que te amo escrevo,
E sorrio sozinho;
Quando estás e não estás;
Nas horas boas e nas horas más.
Que te amo penso,
E desenho mais um sorriso;
Quando fecho os olhos e te desejo;
Quando abraço o meu abraço;
Quando te sinto sem sentir.
E porquê?
Digo, escrevo e penso:
Que te amo eu sinto;
Que te amo eu sei.
És especial e encantadora!
Fascina-me o teu interior e aparência;
Cativa-me a tua sagacidade e inteligência.
Queres que o escreva de novo?
E a saudade é um sofrimento
Numa réstia de esperança.
Um poema destes com uma beleza tão grande é um pecado não ter um único comentário. E ainda que epque por comentar também deixo aqui o meu enorme apreço. Pelos poemas e as espectaculares imagens que aqui se podem admirar em fotografia de enorme qualidade. De uma amiga ausente por força das circunstâncias. Mas constante em pensamento e amizade sincera.
ResponderEliminarOlá, Verniz Negro.
EliminarÉ muito gentil.
Obrigado pelo comentário e visita.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarHenrique,
ResponderEliminarEmotivo e, intenso. O seu poema assemelha-se a um melodiosa e, terna melodia trajada por letras que desnudam brilho e, beleza.
As suas poesias são trajadas por uma sensibilidade que lisonjeia quem privilegia da sua leitura e, desnudam a alma sublime do "Homem" que as detém.
Um prazer inolvidável.
Ana
Sem palavras. És muito amável.
EliminarObrigado!
beijinho
um poema lindo feito em forma de declaração de dentro para fora ou talvez de fora para dentro.
ResponderEliminarbeijinhos
Ora aí está uma excelente perspectiva. Creio que, bem vistas as coisas, é um acto solitário.
Eliminarbeijinho