quinta-feira, 3 de maio de 2012

Um cenário


Sou como uma sombra que se dilui no escuro
A mesa ri-se de mim e do fim
Depois do pôr-do-sol enamorado
Cresce de outro lado o muro
Tudo é tão azul assim
Eu espalhado por todo o lado
Sinto que parti
E tudo o que eu quero és tu e está em ti

4 comentários:

  1. Psssiuuuuu... o sol já nasceu!
    E quem é que me dizia um dia destes que os muros são para ser derrubados? (não era bem assim, mas eu tenho de adaptar o disseste :D)

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    Respostas
    1. :D
      Olá, S.o.l.!

      Vou derrubando muros... Mas eles (muros) «crescem como cogumelos»...

      Beijinho de bom dia e outro de obrigado pela visita

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    2. Depende. Normalmente luto, está-me no âmago lutar por aquilo que eu quero e que sinto justo, mas não luto contra a natureza.

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