Sou como uma sombra
que se dilui no escuro
A mesa ri-se de mim
e do fim
Depois do
pôr-do-sol enamorado
Cresce de outro
lado o muro
Tudo é tão azul assim
Eu espalhado por todo o lado
Sinto que parti
E tudo o que eu quero és tu e está em ti
Psssiuuuuu... o sol já nasceu!
ResponderEliminarE quem é que me dizia um dia destes que os muros são para ser derrubados? (não era bem assim, mas eu tenho de adaptar o disseste :D)
:D
EliminarOlá, S.o.l.!
Vou derrubando muros... Mas eles (muros) «crescem como cogumelos»...
Beijinho de bom dia e outro de obrigado pela visita
E dás-te por vencido ou lutas?
EliminarDepende. Normalmente luto, está-me no âmago lutar por aquilo que eu quero e que sinto justo, mas não luto contra a natureza.
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