domingo, 13 de maio de 2012

E hoje… (XXXI)



     …Não prossegui. Não descubro a medida, nem a norma. Abrigo os fragmentos de existência para suavizar a noite, onde necessito ditar a essência, orientar o ímpeto, vergar a obstinação.


2 comentários:

  1. A medida é sempre aquela que sonhamos, não se desiste daquilo que se sonha, que se quer. Luta-se e nessa luta há-de haver uma medida, uma norma, onde a essência esteja presente.

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