Durante o tempo
em que um consagrado descose
Uma nova de
admiração em tom de homilia
Numa crisopeia
comovente tocante
Lançam o sinuoso
decurso de uma epopta
Equiparada ao eviterno
partejo
Correm devires
acres dos corros
Na procura da deriva
do aconchego
Da
sensibilidade do marear
Da
vulnerabilidade da permanência
Da amenidade das
linhas de ternura
E da paragem radiante
de um cais
Sargaços por hélices centrifugados
Giraram e bradaram por sargaços de quietude
Nadam inesquecíveis enguias sem sabor
Que pedem excitação e lugares incomuns
Lugares que se esgotam no que não dás
E o que não dás é o que requeres paralelo
Quando o meu céu se estende como um dossel
Que simplesmente não quer testemunhar
O poema está belíssimo só não sei como comentá-lo. Ele é em si uma epopeia ao saber fazer, escrever, pensar. como tão bem sabes com tanto requinte. Deixo-te apenas um beijinho e a maravilha de mais um que se fica a olhar e a interiorizar. Boa semana. Obrigada pelo teu carinho. Espero que estejas bem e tudo também.
ResponderEliminarBem... eu cá acho que fazes de propósito! Para interpretar isto só de dicionário ao lado. Metade não percebo, e não me vou fazer aqui de entendida e dizer que compreendi, quando de facto isso não aconteceu.
ResponderEliminarMesmo assim eu gosto de te ler, de te tentar decifrar, gosto da tua presença e do nossa forma de comunicação por sorrisos.
Gosto. Ponto.
Beijinho
Obrigado, Noctívaga!
ResponderEliminarUm beijinho
:)
ResponderEliminarOlá, S.o.l.!
Confesso que me fizeste rir com a situação (não de ti).
Obrigado!
Beijinho
Tu consegues imaginar a minha cara?? Não? É de desconfiada como quem pensa "pois, pois... não é de mim, é da situação"
ResponderEliminar:P
:))
Não consigo, imaginar a tua cara.
ResponderEliminar;)
Ai, que é feito da tua imaginação? :))
ResponderEliminarAhhh... pois... faltam as bases!