Soa o rebate da insistência
Criei com o amor um unguento
Fiz da história um momento
E com a falta uma permanência
Girei em torno da essência
Soltei-me do teu cimento
Lavei a poeira do lamento
E rocei nas asas da existência
Agarro o desapego em brisas
Solidez de informação que assuma
E solto o nardo que me perfuma
Uma densa luz emite as divisas
Nas vagas calmas e lisas
Da afeição feita bruma
Bonito! Triste, nostálgico talvez, mas maravilhoso. Agradeço de coração a tua amizade e carinho. Deixo um beijinho para ti e todos que amas e desejo-te uma noite descansada e um excelente dia de amanhã.
ResponderEliminarEu é que te agradeço!
ResponderEliminarBeijinho
o amor é algo doce que deve ser partilhado, construído, regado, é imcompativel com cimento,a luz não pode viver onde a escuridão está
ResponderEliminarbeijinhos