Sinto que do ar faço parte
E consigo tocar-te as mãos,
Os ombros,
O rosto
E faço parte de um abraço de modo,
Solto e desocupado.
Enquanto uns querem que eu finja
E outros estão ávidos por mentiras,
Eu parto,
Fixo-me fundo no teu âmago
E deixo um pouco de mim,
Por cada regresso,
Não sei bem onde mas,
Já não estou completo;
Ou talvez me faltes.