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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Juras vãs


Juras vãs

O céu ficou carregado de interrogações
E a terra ficou inquieta, mas calada.
Parece não existir uma morada,
Um porto franco sem frustrações.

Abertos os espantos e as confusões,
Abertas as feridas da alma profanada,
Derramada a vontade mortificada,
Fecha-se o coração com rústicos grilhões.

Não vês como as palavras nos abandonam
E as frases, proferidas ou silenciadas,
Nos amotinam, dividem e condicionam?

Há sonoridades que não combinam, usadas;
Dentro do afastamento e abandono, aprisionam,
Como armadilhas ardilosas e descaradas.

Aveiro, 30 de Junho de 2008.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Só para dizer [XIV]:


     Livra-te do peso dispensável e retardador das promessas por cumprir. Não faças juras fúteis e inúteis!