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domingo, 8 de janeiro de 2012

(Al)Faia


Foi pacificador sentir a abnegação à dimensão,
O adocicar e o abrandar do desvario de alma insegura,
No vórtice contínuo desse sentimento de faial.
Assenta como um dom, uma força poderosa;
Unifica-se em silêncios e termos,
Onde por vezes não e necessário verbalizar.

Sonhos!
Perguntam-me quem não os têm
E pergunto-o eu também.
Por vezes não são necessárias mais do que simples palavras,
[Amo-te] Quando espontâneas e experimentadas.
Não são necessários outros pesos, outras medidas,
Nem histórias extravagantes, ou docemente macabras.
É um simples sonho que simplesmente não o é
E que sendo-o tão simples como o é verdadeiramente,
Poderia não o ser e simplesmente continuar a sê-lo.