O meu arbítrio no átrio, de pé,
E a minha vontade descalça e despida,
Enquanto o mundo estremece e se extrema.
Desconheço onde se deteve a fé,
Não a vejo, não a sinto, desde a subida,
Na vaga claridade de uma vez dobrada
Que não quero escrutinar e quero amada.
Observo os vincos da palma,
Aguardo um momento,
Mesmo antes de cair no consentimento.
Não sei como se constrói uma alma.