Brevemente, poderei ser eu o velho que ignora a proibição
de alimentar os pombos, como quem se alimenta de companhia,
se ainda existirem pombos na cidade; se ainda existir um
lugar
habitável para velhos que tropeçam na solidão silenciosa;
se o meu corpo não seguir o sentido da brevidade do sono;
se não me afogar de vida ou de gestos imaginários.
Ou poderei ser uma espécie de pombo sem preconceito,
a criar esperanças; sem poder fugir da cidade, à espera
de um velho.
O amor é sempre uma solução viável, uma alternativa possível.
[massivo]
Pois o que dizer... senão o mesmo que afirmei no teu post anterior...
ResponderEliminarMais um poema que simplesmente adorei!!!! Tentarei arranjar uma foto, para ele, por estes dias, para o destacar qualquer dia lá no meu canto...
Beijinhos
Ana