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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Essência


Eu tenho paciência

Os rios sobrevivem às lágrimas ocupadas
Por falsas e pintadas bruxas de insegurança
Que se sustentam numa ténue esperança
E em torturas de despedidas fabricadas

Ensina-me a amar

Ornam-se borboletas azuis errantes
Sacrificadas por palavras mascaradas
Que convocam e seguem as emboscadas
De políticos corruptos e de falsos protestantes

Ensina-me a ser amado

Esperam com os salgueiros nos combros
Porque as demagogias insuspeitas
Abateram as democracias imperfeitas
Em teses organizadas por escombros

Eu acredito e aconchego

Segundam informadores diminutos
Em jargões modelados e acabados
Os eleitos em leitos de quartos ensopados
Contrastam com os leitos de rios enxutos

Mas não luto contra a natureza


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cáustico (III)


     Oratória e retórica de um político hodierno: A habilidade de falar muito, dizer absolutamente nada e convencer que a alternativa é o caos!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Cáustico (II)


     À luz dos meus actuais conhecimentos, não sei se os neutrinos indiciarão outras dimensões mas, seguramente, pelo menos algumas políticas e políticos, sim, indiciam outras dimensões.