Trivialidades.
Presente, ouço sem grande ponderação.
Diligencio
alguns reparos que se diluem na atmosfera casual;
Uns
acenos e umas mesuras, espontâneos, para manter o ritual.
São
citações de ocasião.
Não
responde à questão e não era isso que eu queria.
Foi
breve, contudo, o desvio ornamento e hesitante,
Para
bem da minha perseverança escassa e errante.
Emissão
sem sintonia.
Já a
quina esboroada assume e exibe o seu defeito reparável
(Notório
e com solução). Ninguém sabe quem foi o autor;
Ninguém
se acusa e a obra não denuncia, sequer, a sua dor.
Parece
amável.
Não
carrego queixumes ou lamentações empacotadas.
Forço
o esboço de um projecto de felicidade, trabalhosa,
Que,
da aparência para a ilusão, se torna ainda mais assombrosa.
Expectativas
apontadas.
Mas
não lhe tomo o gosto antes do tempo. Sereno,
Enquanto
observo as formigas que invadem, apressadas,
A
divisão cheia de mim e engulo o ar das palavras trocadas
No
bocejo terreno.
Não
desejo derrubar tanta azáfama dedicada e disciplinada;
Tenho
a certeza de que, amanhã, não voltarão ao vazio.
Em
fé, são as convicções que harmonizo e providencio
E que
provêm do nada.
O
suspiro, que fugiu do peito e que caiu na ria, desapareceu.
A sua
ausência, notada, não é mais uma questão de vida;
É,
sem dúvida, a dívida que ganhou força na sentença deferida
E que
a precedeu.
Pergunto-me
seriamente, a um canto, empobrecido:
«Quanto
valerá um sorriso estampado na tua cara?»
Singular,
pensando em mim na terceira pessoa, repara,
Tão
isolado e distraído.
Hoje
vou falar com Deus. E se ele não me falar?!
O
pavor não é um amargo agradável.
Admirável.