Ponto!
Encontro a desistência do texto
E a inércia de um símbolo
curvado,
Pouco depois da lenda que
antecede a pausa.
Na exclamação de algumas prudências,
Reduzo o que sei poder abreviar em sorrisos.
Pressinto que poderíamos ser
um pouco um do outro,
E outro tanto,
E não o muito que nos separa.
À noite pintei o céu de verde,
Sem assunto,
Num padrão adormecido.
Num distraído sufixo da
norma,
Fixei o vento
E ergui um tudo-nada de ordem
No simples que nos une:
Advir.
Ponto.
Ponto.