A etiqueta, da tua classificação,
Que disparas e colas, arrelia
E, outras vezes, cativa e delicia.
Leva e dá, alimenta e mata a confusão.
A arbitraria e desejada formatação,
Arvorada pela tua rebeldia,
Não passa de uma fantasia,
De personagem mimada, e frustração.
Não destruíste nada, construíste!
Compuseste o meu crescimento.
Não te cales, nem fiques triste.
Podemos, juntos, olhar para o firmamento
Com a alegria de quem, sem rancor, assiste,
Livre de amargura, vergonha e fingimento.
07 de Novembro de 2007
Poema original.
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