Hoje, aprendi a voar para trás.
Aprendi com a ria, que me paga amanhã.
Mas, ainda não sei voar de costas,
nem como quem nada. Nada.
Diz-me, o voo, que é impossível, fazê-lo.
Não sabe o voo, não o sabe ninguém,
mas, eu tenho vivido o impossível,
[sobrevoo]
a vida é assim
ResponderEliminaruma completa aprendizagem mas que leva tempo
muito tempo
o nosso tempo
beijinhos
:)
Voamos para trás... no tempo, e no espaço... sempre que nos deixamos levar nas asas da imaginação... ou de alguma recordação...
ResponderEliminarQuando não voamos... arriscamo-nos a ficar... vivendo o impossível... às vezes... junto ao nosso mar de impossibilidades, com que tantas vezes, a vida nos contempla...
Mais um belíssimo trabalho... com a profundidade, e densidade, que já te é tão característica...
Beijinhos
Ana
Fica o sentimento, a sensação, agradáveis, das palavras deste poema.
ResponderEliminarBjks