[castelo de vide | portugal] |
o amanhã, no amanhã de ontem,
é o amanhã de amanhã
e, num abraço esclarecido,
de quem chega como quem parte,
o amanhã não é mais do que: agora.
nada foi prometido simples.
não sei se a minha simplicidade é um cais,
sei que caio, mas o meu tombo é um voo.
e nesse voo não saberei com quantas palavras posso
dizer que gosto de ti. sei que amo com quantos gestos
de carinho te posso amparar. esse é o destino…
[livro aberto]
A palavra tem vida própria e sempre nos encontramos nela.
ResponderEliminarE que lindo poema fizestes com elas. E para ela.
Parabéns
abraços
maneira original de dizer
ResponderEliminaramo-te
muito belo
bom fim de semana.
beijo
:)