várias vezes pesei
o rumor das estrelas
no rumor da praia
entre palavras parideiras
várias vezes pensei
voltar mas era outro o dia
que nunca chegava
e eu não quero brilhar
venho e sou do tempo do mar
tenho vivido de poema em poema
na margem da mesma laguna
onde habita uma oração em ruínas
eu amo sem poder amar
enquanto as gaivotas distribuem colinas
É lindo! (O poema, a fotografia...) Indelével!
ResponderEliminarBem-vindo, de novo, ao mundo!!! :))
Bjks
gostei do seu poema em forma de soneto.
ResponderEliminarmas, apenas discordei da estrofe
:eu amo sem poder amar :
eu diria eu amo e posso amor, afinal podemos e devemos amar sempre....
beijinho
:)
Em Tempo!
ResponderEliminartambém gostei da foto!
:)
Henrique,
ResponderEliminarSublime e encantador.
Mais um poema que nos delícia e nos permite uma reflexão profunda dissemelhante do nome atribuído.
Ana
Um poema muito expressivo.
ResponderEliminarEu também pesei e sonhei já muitas vezes com estrelas.
David