queria que visses
o meu coração em filigrana
valido pelo mar
com o sentido na senhora da agonia
o lima descontrai
embala o navio-hospital
o frio furtivo de um meio quente
sibila por entre as amarras
rumo ao monte
sem partir
com partículas peculiares
uma referência túmida na circunstância da cidade
o chafariz que namora com atlantes
numa praça da rainha de rei granito
santa luzia testemunha
segreda um morfema esconso
e eu não
:)
ResponderEliminarTão sozinho e em tumulto...
Ah, se pudessem ver o coração assim! Abraço.
ResponderEliminar