Entorpeço, enquanto me dispo de pleonasmos.
Caio, lentamente, da última frase,
Agarrado a uma metáfora, que não me pode remir,
E vejo um verso que beija.
Aqui estou, sem mais nada.
As palavras têm fome e sede,
E outras figuras, com e sem estilo.
Pedem abraços e cedem amor,
Aquele amor que tem trazido por perto
E tão longe está de mim.
Ficaram as reticências, o inacabado e a distancia, em seus belos versos. Abraço.
ResponderEliminarWow...
ResponderEliminarExcelente poemar...
E, todavia, há que acreditar que em nós se fará um sol abrasador... com Outro!
UM abração
enquanto existir um verso que te beija...nada mais é preciso....
ResponderEliminar;)
Olá, Henrique!
ResponderEliminarA sorte, a distância e a utopia, sustentadas pela resignação serena. Escusado será dizer que gosto, e gosto bastante.
Um beijo.