com o efémero por sombra
com palavras insolúveis
rumo ao muro caído
as imagens corrompidas pedem ajuda
neste lugar de improviso
onde os termos preenchem o vazio
nos alicerces das prosas soltas e livres
sem paralelo ou arbítrio de sons mais ténues
transporto um ponto num ancoradouro
e numa vontade sociável
que se funde no mar depois do céu
pena que as paisagens simples e belas cada vez se distanciem mais da tranquilidade e dos sentimentos que permanecem no ser humano
ResponderEliminarbeijinhos