reparo que trago impregnados no corpo
os sentimentos amotinados da rua 
transversais aos dias declarados 
onde as emoções estão dependentes 
das marés penhoradas e insolventes 
e também tocam no fundo e no vazio 
parceiros de sigilos e compromissos 
nem sempre inequívocos e palpáveis 
na hora que corre em todos os sentidos 
nos ideais que escorrem nas paredes 
nos festejos que se alheiam e sublevam 
caídos no fundo mais profundo da cidade 
onde tarda e habita a dívida da esperança 
não me encontro na sombra que esboço 
não me encontro na sombra que esboço
ResponderEliminarEsse é o pior desencontro...
Profundo, bastante intrincado!... Mas é fascinante!
ResponderEliminarBjks
Henrique, agora estarei definitivamente neste link
ResponderEliminarwww.euflordealfazema.com