gosto de repetir a brisa fresca e húmida
que provém do mar, ao final da tarde,
quando a praia fica só e eu me encontro
devagar. aqui, assisto ao nascer das noites,
sem palavras; ao afundar da dimensão
na penumbra; e ao recolher reservado
das gaivotas em introspecção provocada.
enquanto os caramujos falam de amor,
sem medo, por entre os seus movimentos
hesitantes e oscilantes, o tempo pára.
Paz... todo esse post me da uma sensaçao de paz...
ResponderEliminar