Os versos do último poema acendem a manhã,
sem ria. Encontra-me
o assédio da primavera,
no rebordo das
miragens insólitas das planícies
que compõem o
horizonte geográfico da tua imagem.
A tua imagem de futuro,
um brilho obstinado de frases,
a concha do
desassossego num escaparate de poesia.
[massivo]
Impressionante... como um pequeno trecho... tem um caudal tão profundo... apenas em meia dúzia de linhas...
ResponderEliminarComo sempre, um poema notável!
Beijinho
Ana
Lindo, lindo, lindo!
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