A cidade enche-se
de páscoa. A sua depressão
de inverno: curada pela chegada da psicologia
multilingue de olhares ávidos de salvação
e deslumbre, que, num impulso brusco que pausa,
seguem a tribo hasteada, com o olhar, para ver longe
a polpa do seu longe; deambulam nas marés vivas
de momentos
irrepetíveis e na afabilidade do clima,
onde se exceptua o sobressalto do seu rubor que é
a demora do meu sol na sua pele, ou algo assim.
[massivo]
Descodificaste na perfeição, a crescente agitação, que estes dias de férias de Páscoa, sempre trazem à tua belíssima cidade...
ResponderEliminarExcelente trabalho, como sempre, Henrique!
Beijinhos! Boa semana! Virei no final da mesma, com tempo, apreciar o que entretanto não tem dado para apreciar com calma, por aqui...
Ana