quarta-feira, 23 de maio de 2012

Alinho


Que te amo digo,
E sonho quando o declaro;
Quando o recito;
Quando o guardo para nós;
Quando estamos sós.
Que te amo escrevo,
E sorrio sozinho;
Quando estás e não estás;
Nas horas boas e nas horas más.
Que te amo penso,
E desenho mais um sorriso;
Quando fecho os olhos e te desejo;
Quando abraço o meu abraço;
Quando te sinto sem sentir.
E porquê?
Digo, escrevo e penso:
Que te amo eu sinto;
Que te amo eu sei.
És especial e encantadora!
Fascina-me o teu interior e aparência;
Cativa-me a tua sagacidade e inteligência.
Queres que o escreva de novo?
E a saudade é um sofrimento
Numa réstia de esperança.


7 comentários:

  1. Verniz Negro15/06/12, 17:07

    Um poema destes com uma beleza tão grande é um pecado não ter um único comentário. E ainda que epque por comentar também deixo aqui o meu enorme apreço. Pelos poemas e as espectaculares imagens que aqui se podem admirar em fotografia de enorme qualidade. De uma amiga ausente por força das circunstâncias. Mas constante em pensamento e amizade sincera.

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    1. Olá, Verniz Negro.
      É muito gentil.
      Obrigado pelo comentário e visita.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Henrique,
    Emotivo e, intenso. O seu poema assemelha-se a um melodiosa e, terna melodia trajada por letras que desnudam brilho e, beleza.

    As suas poesias são trajadas por uma sensibilidade que lisonjeia quem privilegia da sua leitura e, desnudam a alma sublime do "Homem" que as detém.

    Um prazer inolvidável.

    Ana

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  4. um poema lindo feito em forma de declaração de dentro para fora ou talvez de fora para dentro.
    beijinhos

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    1. Ora aí está uma excelente perspectiva. Creio que, bem vistas as coisas, é um acto solitário.
      beijinho

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