sexta-feira, 22 de junho de 2012

Alento

Não é da oportunidade que não tive
É do tempo que te quero
E de uma esperança que sobrevive

Não é da contiguidade que não existe
É do espaço que tens em mim
E da ligação que resiste

2 comentários:

  1. Henrique,
    Belíssimo !

    Palavras que desnudam um querer, uma afeção que rítmica aceleradamente o lado esquerdo do peito - o coração -.

    Ana

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    Respostas
    1. É uma sensação nova, reler este poema. Recordar o momento, e o antes e o depois, e ser conduzido pelo teu comentário. Obrigado, Ana!
      beijinho

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