Como se sentisse a resignação das árvores,
o mar fala do
caudal do frio, frio, do inverno
e do seu incomensurável
tempo, o tempo
autêntico. Tão excessivamente
real que real
encandeia. Então,
fecho os meus olhos.
A noite nem sempre é fácil ou tão real.
A vida segue e
segue, uma vez na vida.
Já vivo, vivo, o meu
infinito no meio cheio
de palavras.
Não quero ser o que micta mais
longe, ou o que mais,
ou menos, defeca;
o meu nome não importa, muito menos a sua
o meu nome não importa, muito menos a sua
imortalidade. Se
fico: fico; se vou: vou.
[massivo]
Nada como o universo das palavras... para preencher algumas noites, que parecem insistir em mostrar-se infinitas...
ResponderEliminarE o nosso infinito... parece chegar mais além...
Beijinhos
Ana