Aveiro aproxima-se da veemência de um pensamento
lateral e a ria reluz, figurada, sem resposta imediata
para o céu de pressa, negrito, sublinhado e aristocrata,
que é uma membrana de constrangimento.
Pressa. A pressa da palavra que ultrapassa.
A prece da palavra que vem atrás, à pressa,
pela pressa da palavra que atravessa, não atravessa.
A armadilha da pressa na mensagem que não passa
e a poesia não garante a integridade da informação
de um caminho incerto e que surge em contramão.
[miscelânea]
Pressa... a gangrena do sec. XXI que tanto dificulta o entendimento... que nos corrói, interiormente... e não nos deixa ser verdadeiramente... nem para nós... nem para os outros... porque nos limita, em todas as vertentes...
ResponderEliminarAinda vai sendo a poesia, um dos mais perfeitos instrumentos inventados, para nos ir fazendo esquecer da pressa... tanto para quem a faz... como para quem a lê...
Mais uma belíssima inspiração, super bem construída e idealizada... e com uma mensagem fantástica!
Beijinho
Ana
O que dizer... para além de que gosto.
ResponderEliminarPor vezes, estas pequenas pressas são o suficiente para nos encher a mente, a alma.
bjks
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