Evito palavras, reservo algumas.
Solfejo canções de embalar para serenar a ilha,
Lamento desafinar e destruir a melodia.
Não quero acertar, sempre,
E, por outro lado, nunca acertei.
Todas as músicas me conduzem a ti.
Pergunto-me porque não paro de tremer;
Se serei eu o vulcão;
Como nasce o amor.
Não amo metades ou meios,
Nem por meios ou pela metade.
Nunca sou só eu
E sou sempre eu mesmo,
Com a convicção de que, para sempre, não serei igual.
Há falta de palavras melhores... Queres uma mantinha? :))
ResponderEliminarAceito!
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