Acredito que qualquer pensamento, ou frase, que possamos
produzir, ainda que simples, pequeno, puro, objectivo e concreto, tende a ser ambíguo
e/ou questionável para os outros.
E será que importam os outros quando se ama alguém? Não deixará todo o mundo em si de existir para passarmos a ter o nosso próprio mundo nos braços? Ter a nossa razão de viver, o centro do nosso universo, ali?. Penso que a responsabilidade de dizer amo-te a alguém é pesadíssima e devia cumprir-se à letra sempre. E para sempre! De resto os outros não importam. Beijinho desculpa se fui muito extensa ou calorosa mas é o que penso. Uma boa semana
Concordo contigo, quando dissermos que amamos não o devemos fazer como um acto inconsequente. Na realidade, ainda que me custe, não acredito, no para sempre. Já o senti na "pele" e até o compreendo e desculpo. A Vera (que já comentou) diria: «A minha cabeça jurou, mas o meu coração não.» Obrigado, Verniz Negro! Beijinho
Ainda tornado-me chata como só eu, e porque falaste na Vera, por acaso não vejo aqui esse comentário, mas quando juro com a cabeça, cravo-o a cinzel no coração. Por isso antes de dizer uma coisa muito séria, ando às voltas tipo caozito atrás do rabo :) Mas terás (terão) razão tu e a Vera. Talvez o para sempre não exista e cada vez mais haja menos pessoas também a querer dar-lhe esse peso. E realmente quem sabe. Hoje uma coisa é. Amanhã quem sabe? Talvez sim, talvez tenham razão. E é bastante mau quando se passa por elas como dizes. Perdoa a insistência e a audácia de voltar a intervir. Já agora beijinho a ti, boa semana e à Vera que não conheço mas desde já lhe desejo as maiores felicidades. E tudo de bom!
Verniz Negro, vou comentar porque me mencionou, se dirigiu a mim com muita amabilidade e num acto de partilha. O Henrique escreveu correctamente. Eu já comentei. Ele refere que já o fiz e o meu comentário está a baixo. O que eu diria (ele referiu o "diria"), e digo muitas vezes de forma irónica sobre o "para sempre", é "a minha cabeça jurou, mas o meu coração não!" (ele não colocou a exclamação, Grrrrr! :) o que não é um problema, 'Rike!) Mas respeito quem acredita no "para sempre" e há pessoas que se amam até à morte. Obrigada pelo seu carinho e, de igual modo, tudo de bom para si.
- Verniz Negro: Sempre divertida. Deve ser engraçado ver-te a andar atrás do rabo, antes de tomares uma decisão. Mas deve ser doloroso jurares e é por isso que não se jura de qualquer maneira, a todo o momento.
[Sem brincadeira] Em relação ao «para sempre», de forma muito resumida (, e em função do que isso representa para a duração física do ser humano, acredito que existam «para sempre», de qualquer género, que resistam e que possam vir a existir durante toda a vida, e a partir de um determinado momento. Mas, ainda que isso me possa custar, magoar ou não o desejar em determinadas situações, também reconheço o direito à reconsideração. Quando digo que não acredito no «para sempre» significa que o «para sempre» não existe por si só, ou apenas porque se enunciou. Eu acredito no empenhamento e na construção/manutenção constante do que queremos que seja para sempre, e na reciprocidade, quando aplicável a relações.
- Vera: Percebo e admiro a tua atitude e esclarecimento.
Há quem tente, sempre, escalpelizar todas as letrinhas e colocar tudo em causa. Por vezes isso é violência. E, para além disso, há o amor! Eh! Eh! Eh! Um beijo.
Creio que começo a entender verdadeiro sentido do texto ou a ver outra possibilidade e que se comprova pelos comentários, e que não invalida o meu comentário anterior. Um postura à altura!
Ainda voltei para dizer que não digo nada de jeito, mas tirando isso, há sempre quem tenha de dar um nome a tudo que faça muito sentido, seja muito certinho e não fuja muito ao normal. Porque tudo o que é para lá disso começa a ser complicado de explicar e muitos não chegam lá, por isso a forma de se fazer notar é discordar ou objectar, ou...Qualquer coisa. Beijinho. Não sei se me redimi do comentário lamechas anterior, mas pelo menos tentei. Resto de bom dia.
Não sejas tão severa contigo, Verniz Negro. Não tinhas que te redimir de nada. Os dois comentários são perfeitamente válidos dentro das suas realidades e contextos. Obrigado!
Uma questão de interpretação... muito do que existe na vida é relativo, ou ambíguo, com os sentimentos isso não devia de acontecer. Mas há circunstâncias e circunstâncias.
Uma palavrinha pequenita mas com uma força tão grande, talvez hoje em dia se tenha banalizado o amor e a sua interpretação não seja o que a sua essência possui, mas falar de sentimento fazer entende-los não é nada fácil, talvez por isso eu tenha tido dificuldade em te comentar. beijinhos
E será que importam os outros quando se ama alguém? Não deixará todo o mundo em si de existir para passarmos a ter o nosso próprio mundo nos braços? Ter a nossa razão de viver, o centro do nosso universo, ali?. Penso que a responsabilidade de dizer amo-te a alguém é pesadíssima e devia cumprir-se à letra sempre. E para sempre! De resto os outros não importam. Beijinho desculpa se fui muito extensa ou calorosa mas é o que penso. Uma boa semana
ResponderEliminarConcordo contigo, quando dissermos que amamos não o devemos fazer como um acto inconsequente.
EliminarNa realidade, ainda que me custe, não acredito, no para sempre. Já o senti na "pele" e até o compreendo e desculpo. A Vera (que já comentou) diria: «A minha cabeça jurou, mas o meu coração não.»
Obrigado, Verniz Negro!
Beijinho
Ainda tornado-me chata como só eu, e porque falaste na Vera, por acaso não vejo aqui esse comentário, mas quando juro com a cabeça, cravo-o a cinzel no coração. Por isso antes de dizer uma coisa muito séria, ando às voltas tipo caozito atrás do rabo :) Mas terás (terão) razão tu e a Vera. Talvez o para sempre não exista e cada vez mais haja menos pessoas também a querer dar-lhe esse peso. E realmente quem sabe. Hoje uma coisa é. Amanhã quem sabe? Talvez sim, talvez tenham razão. E é bastante mau quando se passa por elas como dizes. Perdoa a insistência e a audácia de voltar a intervir. Já agora beijinho a ti, boa semana e à Vera que não conheço mas desde já lhe desejo as maiores felicidades. E tudo de bom!
EliminarVerniz Negro, vou comentar porque me mencionou, se dirigiu a mim com muita amabilidade e num acto de partilha.
EliminarO Henrique escreveu correctamente. Eu já comentei. Ele refere que já o fiz e o meu comentário está a baixo. O que eu diria (ele referiu o "diria"), e digo muitas vezes de forma irónica sobre o "para sempre", é "a minha cabeça jurou, mas o meu coração não!" (ele não colocou a exclamação, Grrrrr! :) o que não é um problema, 'Rike!) Mas respeito quem acredita no "para sempre" e há pessoas que se amam até à morte.
Obrigada pelo seu carinho e, de igual modo, tudo de bom para si.
- Verniz Negro:
EliminarSempre divertida. Deve ser engraçado ver-te a andar atrás do rabo, antes de tomares uma decisão. Mas deve ser doloroso jurares e é por isso que não se jura de qualquer maneira, a todo o momento.
[Sem brincadeira]
Em relação ao «para sempre», de forma muito resumida (, e em função do que isso representa para a duração física do ser humano, acredito que existam «para sempre», de qualquer género, que resistam e que possam vir a existir durante toda a vida, e a partir de um determinado momento. Mas, ainda que isso me possa custar, magoar ou não o desejar em determinadas situações, também reconheço o direito à reconsideração. Quando digo que não acredito no «para sempre» significa que o «para sempre» não existe por si só, ou apenas porque se enunciou. Eu acredito no empenhamento e na construção/manutenção constante do que queremos que seja para sempre, e na reciprocidade, quando aplicável a relações.
- Vera:
Percebo e admiro a tua atitude e esclarecimento.
Há quem tente, sempre, escalpelizar todas as letrinhas e colocar tudo em causa. Por vezes isso é violência.
ResponderEliminarE, para além disso, há o amor! Eh! Eh! Eh!
Um beijo.
Existe sempre algo de violento quando confiamos desconfiando. É que, existe o amor!
EliminarBeijinho
Creio que começo a entender verdadeiro sentido do texto ou a ver outra possibilidade e que se comprova pelos comentários, e que não invalida o meu comentário anterior.
EliminarUm postura à altura!
Ainda voltei para dizer que não digo nada de jeito, mas tirando isso, há sempre quem tenha de dar um nome a tudo que faça muito sentido, seja muito certinho e não fuja muito ao normal. Porque tudo o que é para lá disso começa a ser complicado de explicar e muitos não chegam lá, por isso a forma de se fazer notar é discordar ou objectar, ou...Qualquer coisa. Beijinho. Não sei se me redimi do comentário lamechas anterior, mas pelo menos tentei. Resto de bom dia.
ResponderEliminarNão sejas tão severa contigo, Verniz Negro.
EliminarNão tinhas que te redimir de nada. Os dois comentários são perfeitamente válidos dentro das suas realidades e contextos.
Obrigado!
'Rike, bom dia!
ResponderEliminar1º parágrafo: Entendo. Entendo muito bem.
2º parágrafo: Lindo!...
Bjks
O pensamento e o sentimento.
EliminarObrigado, Vera!
Uma questão de interpretação... muito do que existe na vida é relativo, ou ambíguo, com os sentimentos isso não devia de acontecer. Mas há circunstâncias e circunstâncias.
ResponderEliminarSim, e é principalmente com os sentimentos e pelos sentimentos.
EliminarObrigado!
Isto não é um ponto sem nó. :)
ResponderEliminarAquele abraço!
PC Rocha
Não é um ponto sem nó! [Eh! Eh!]
EliminarUm abraço!
Uma palavrinha pequenita mas com uma força tão grande, talvez hoje em dia se tenha banalizado o amor e a sua interpretação não seja o que a sua essência possui, mas falar de sentimento fazer entende-los não é nada fácil, talvez por isso eu tenha tido dificuldade em te comentar.
ResponderEliminarbeijinhos
Tem uma força imensa e um enorme puder.
EliminarNão é fácil ou linear, falar de sentimentos, contém várias dimensões.
Beijinho