… A cefaleia mói suavemente, roça, em dor branda. Creio saber que não há forma de recuperar um dia, mas há forma de redesenhar o próximo procedimento, reprogramar a rotina e evitar a falésia adjacente ao registo esquecido numa base de dados analógica.
Um engodo de vida que se esquece e passa ao largo. Contratempo.
Por outro lado, sei que as estrelas e a lua estão nos seus
lugares, apesar de não as conseguir ver, ocultas pelas nuvens, que, também, não
se vêem, ocultas, por sua vez, pela escuridão. E é com esta certeza, de que
existem coisas que, mesmo quando não as vemos, sabemos que estão, lá ou cá, que
fico sereno.
fantastico profundo e misteriosamente humano....
ResponderEliminarEh! Eh! Sim, misteriosamente humano!
EliminarObrigado, Ricardo!
Um abraço
assim é, não é porque não as vemos que não existem ou não as sentimos, e por vezes de fortes que são temos a certeza que estão lá ou cá.
ResponderEliminarbeijinhos
Obrigado!
EliminarBeijinho, Luna!
É o teu sentido prático e de auto-motivação que emerge do marasmo do dia-a-dia, onde transformas o que foi ou poderia ter sido em palavras que cativam e abraçam, quando não nos mostras a "tortura" e o lado menos bom da vida.
ResponderEliminarHá coisas ou pessoas que estão presentes e/ou existem mesmo quando não estão visíveis. Não abandones a tua generosidade, 'Rike, mas, contudo, atenta a quem está, mesmo.
Bom fim-de-semana! Um beijo!
Generoso, e amável, é o teu comentário!
EliminarBom fim-de-semana!
Beijinho
As dores de cabeça e os engodos da vida (muito próprios destes dias de «romaria» aos cemitérios, por exemplo)são igualmente horríveis. Depois há a zona de conforto e a esperança, que nos conferem serenidade. Gostei!
ResponderEliminarObrigado, Laura!
Eliminar