posso chegar num aparente nada dizer e partir de igual
modo.
não me constrange que por nada afirmar me censurem,
ou por transmitir o que digo da forma que eu penso, o
suturem.
já duvidaram do meu género, da minha verdade,
das minhas preferências, da minha cor e da minha
quantidade:
eu aprendi a ficar em silêncio no burburinho das palavras.
posso fundir-me, por inércia ou pela luta, num poema.
o meu vício é a poesia: a que leio, a que escrevo e a que
sou.
e posso amar em rimas brancas e nos silêncios por onde
vou…
[livro aberto]
Nada como sermos fieis a nós mesmos, impossível agradarmos a todos,
ResponderEliminarbjs
Esse é o caminho... sermos o que realmente somos...sem ter que mudar por nada ou ninguem...o mais importante é estarmos em paz com nos mesmos...
ResponderEliminarMais vício ou menos (Ha! Ha!, Ha!), este poema descreve-me de tantas formas.
ResponderEliminarLindo!
Sê quem tu és, poeta!
Bjks
Henrique,
ResponderEliminarSimplesmente, maravilhoso.
A grandeza de alma não é para todos. E a sua não é pequena.
Ana
ser igual a nós próprios e não deixar ninguém nos mudar...
ResponderEliminargostei muito!
beijinho
:)