Aveiro - Ria de Aveiro |
Aqui, com um pé no infinito
ou
Hoje, ainda ontem
ou
Hoje, ainda ontem
Estou na pulsão criadora do Universo,
O ímpeto gregário de agregação
E em qualquer parte, verso ou reverso.
Neste espaço que não é fronteira,
Neste tempo que emerge em qualquer período,
Tocámos-nos e tocamos, sem nos tocar, sem barreira.
Estivesse eu em Marte,
Poderia, ainda assim, sentir o teu odor
E reconhecer-te em qualquer parte,
No fio condutor do amor,
Esse meu desconhecimento, que se reparte.
Muito bom, Henrique! E a foto também é lindíssima. Transmite uma paz imensa.
ResponderEliminarBeijinhos
a foto está lindíssima.
ResponderEliminaro poema muito terno e igualmente bonito.
gostei!
um bom fim de semana.
beijo
Essa ria é inspiradora.
ResponderEliminarGosto muito: do poema e da fotografia!
Bjks
a energia tem esse poder de se tocar sem tocar e o amor que é ~se não uma energia mais sublime
ResponderEliminarbeijinhos