Mediadora
A noite atenua o listel de cansaço
Produzido por um paul erudito
Envolta num nimbo fugaz ordinal
Rebuscado
Sob o sopro copioso do vento gélido
Que aflora e penetra o corpo
Enquanto rasa a pele e arrepia
Expoente que transforma e conduz
A nossa ténue fisionomia
E desperta a essência
Para além dos conceitos
Que escondem a felicidade
Há noites assim!
ResponderEliminarGostei! Muito!
Bjks
Este comentário foi removido pelo autor.
Eliminaras noites tem disso, afloram outra maneira de ver a realidade
ResponderEliminarbeijinhos
A noite pode ser a nossa maior aliada ou a pior companheira.
ResponderEliminarMuito bom, o teu poema.
Beijinhos, Henrique.
ResponderEliminareu costumo dizer que a noite é boa conselheira....
beijo
;)