Formal
Escorre-me a água de um rio
E a areia de um deserto
Que alternam de mão
E eu sem mãos a medir
Apreendo
Seria mais fácil se fosse um heterónimo
Ou dois
Ou três
Ou quatro
Ou mesmo cinco
E mais uns semi-heterónimos
Talvez
Um ortónimo
E uma muleta
Coxa
Cai-me o mar do regaço
Imaginem o incómodo
E a inconveniência
Num mundo que vive tão só de aparência
Tens razão...cada vez mais se vive de aparência...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana
e as aparências, enganam.
ResponderEliminarbelo poema.
beijo
viver de aparencias é sinonimo de fragilidade de infelicidade,sinto pena das pessoas que não sabem respeitar a propria individualidade, posso parecer uma ET mas sou fiel a mim mesma, porque na vida podemos enganar todos menos nós mesmos
ResponderEliminarbeijinhos