Por entre os dedos de uma lágrima de felicidade,
O silêncio do amor, que brinca na areia
Com os búzios que o mar lhe oferece,
Solta a brisa que o prende e saúda a noite.
Brisa que me afaga o corpo dormente,
Dormente e parte da noite que cumprimenta
O silêncio do amor, que brinca com parte da razão,
Sobre a areia que é o meu percurso,
Banhado, tocado e beijado pelo abismo que nos separa.
Henrique,
ResponderEliminarImagem sublime que adorna o seu sensual poema.
Ana
Obrigado, Ana!
Eliminarbeijinho
um poema de ternura e amor.
ResponderEliminarnão há abismo suficientes para o amor.
ou há?!
beijo
EliminarNão, não há abismos suficientes para o amor (não fora a relatividade e a subjectividade da semântica – linguística, lógica, filosófica... [:)] ).
beijinho
Oi!
ResponderEliminarTernura e cheio de amor,adorei.
Cheguei aqui através do blog:Ballet de palavras,adorei e já estou a te seguir.
Faço o convite para que conheça o meu cantinho,espero que goste.
Felicidades no seu caminhar.
Olá!
EliminarObrigado, Célia Maria!
Já fui visitar e estou a seguir, também. Parabéns!
O silêncio do amor, que brinca com parte da razão
ResponderEliminarQueria entender...
A personificação do amor e do intelecto. Amor que, metaforicamente, em sigilo, sem som, se diverte com uma porção do intelecto, a racionalidade. A partir daqui, desta imagem, evolui a cena.
EliminarQuando há amor não existe abismo...prova disso:lágrima de felicidade.
ResponderEliminarBeijo.
Talvez o amor seja o próprio abismo. :)
Eliminarbeijinho, Mel
Feliz o poeta que tem sempre o coração quebrantado diante dos sentimentos que atinge toda a humanidade - o amor
ResponderEliminarquisera ser poeta.
rs
Muito bonito Henrique
Olá, Liz!
EliminarEstou convencido de que todos temos, pelo menos, um pouco de poeta/poetisa e de poesia.
O amor é uma espécie de força motriz.
Obrigado!
:)