Patente o apontamento clemente, diverso,
O cheiro, o gosto, o som e o brilho a poesia.
Um sorriso bondoso e aliado, em verso,
Da querença dedicada e disseminada pela ria,
Para a Lua, num fulgir de magnificência imerso.
Encontro uma palavra que não reconheço.
Encontro uma palavra que não reconheço.
Dizem que, também tu, te sentes perdida,
Neste presente subjectivo e relativo da vida,
Neste presente subjectivo e relativo da vida,
Que revolve em coisas que desconheço
E numa intrépida e célere investida.
Também eu creio que enlouqueço.
Também eu creio que enlouqueço.
O presente é uma dádiva , deve ser vivido intensamente, sem receios, sem culpas, sem dúvidas.
ResponderEliminarReflexivo e intenso, este poema.
Beijinho
Sim, o presente é a vida.
EliminarObrigado, Sandra!
beijinho
O desconhecido muitas vezes é o estimulante que precisamos
ResponderEliminarpara a cumplicidade no amor.
E temos momentos devastadores, quase loucos rs
abraços Henrique
Seus poemas são instigantes, eu gosto dessa leitura.
:)
EliminarÉ verdade!
Obrigado, Lis! É muito gentil!
abraço
Olá, Henrique!
ResponderEliminarEncontro-me (acho-me) nesta grande e ampla via do teu poema, onde cabem todos os sentidos e sentimentos, apanágio de lucidez.
Bjks
LL
Obrigado, LL!
EliminarBons olhos te vejam! [:)]
beijinho
Ás vezes os lugares do nosso quotidiano aperfeiçoam a poesia que mora dentro de nós.
ResponderEliminarParabéns pelas sempre elegantes imagens que as tuas palavras nos facultam.
Abraços
É muito gentil.
EliminarObrigado!
abraço
enigmas e mistérios de vivências (nossas).
ResponderEliminaruma foto muito bela a enriquecer ainda mais o poema.
uma boa semana.
um beijo
Olá, Piedade!
EliminarObrigado!
beijinho
somos presenteados com a vida a cada instante, mas também ela nos traz duvidas e o sabor do desconhecido, mas ainda assim é viver
ResponderEliminarbeijinhos
Luna,
EliminarE é bom viver (digo eu, apesar de tudo)!
Obrigado!
beijos