de uma memória a sobra
que contradita a causa e a obra
na neblina de uma porta fechada
que aguarda do sono a chegada
provém genuinamente da luz da Lua
estes desejos de rua
provêem sentimentos em forma de energia
num ensejo de satisfação em alegoria
provem a formação fulgente de apego
que arrebata o corpo do sossego
protestam os estímulos dos sentidos
pelos frios dos frios desconhecidos
oriundos das ondas de intuitos
dos mares de paradigmas fortuitos
as memórias, os sonhos que levam e trazem os pensamentos e como ondas do mar os sentimentos que moldam o corpo e tudo se transforma em memorias
ResponderEliminarbeijinhos
Numa espécie de ciclo, memórias que geram memórias.
Eliminarbeijinho, luna
Tens razao... a luz da lua nos desperta a memoria, que desperta sentimentos e desejos...
ResponderEliminarBeijos...
Como um encantamento, metafórico.
Eliminar:)
beijinho, Frida
Eu deixo sempre para vir aqui com tempo e com calma,sou aquela visita que não quer ir embora...me perco nas suas poesias,todas lindas...beijos!
ResponderEliminarAh,vou ler mais...
:)
EliminarObrigado, Mel!
Bem-haja!
beijinho
Memórias que nos envolvem e nos gravam na pele o cheiro da maresia.
ResponderEliminarMuito bom!
Beijinhos
Por vezes, é esse o odor das memórias, das minhas.
EliminarObrigado!
beijinho
É incrível a engrenagem da memória_ as lembranças mais sutis nos enternece quando as buscamos,e diante dessa imagem do mar tão solene somos arrebatados pelo passado distante,
ResponderEliminarParabéns Henrique
A linha do horizonte dá espaço à memória.
EliminarObrigado, Lis!