Ao Sol, junto ao mar
(Formado pelos mesmos significados de coragens e medos),
As palavras, como eu,
Flutuam em sonhos, que ninguém vê,
Compostas pela mesma matéria
Que forma a areia e os rochedos.
Toleram as vagas e sustentam os horizontes,
Em alicerces de sentimentos e razões.
Razões que esgrimem sentimentos
E sentimentos que se travam de razões,
Em palavras como eu.
Palavras urdidas com emoção.
ResponderEliminarBeijinho e obrigada pelo carinho
Eu é que agradeço, Sandra.
Eliminarbeijinho
Palavras que formam versos tao bonitos como esse que vc escreveu...
ResponderEliminarBeijos...
Obrigado, Arco-Íris de Frida!
Eliminarbeijinho
Lindos versos! Adorei a fotografia também.
ResponderEliminarObrigado, Ana!
Eliminar:)
Ao ler estas palavras flutuantes como tu, flutuamos nós também.
ResponderEliminarUma vez mais aqui encontro uma serenidade audível. Há uma musicalidade nestes poemas que ainda não consegui definir.
Obrigado, Célia! És muito gentil!
Eliminarbeijinho