e dito cai o termo que não partilha as ruas
eu te quero e como
precursão do descanso afável em âmago
quero e como tu
na água salobre cultivável da ria o néon
que quero eu e quero-te
mais turbo corre o rio afluente influente
entrar como quero
move-se o publicitário sinal hábil à entrada
eu como te quero
ventura cai que por aí eu não vou em tempo
não é o meu querer razão
e dita cai a palavra que percorre as luas
os quereres até onde nos levam, muitas vezes nem sabemos mas continuamos querendo
ResponderEliminarbeijinhos
Sim, também creio que assim é.
Eliminar:)
beijinho, Luna
Que caiam as palavras porque o querer nem sempre se funda na razão. Bjs.
ResponderEliminarE por vezes (o querer) aparenta não ter fundamento. :)
EliminarObrigado, Marlene!
beijinho
Oi Henrique
ResponderEliminarEm nossos corridos dias bom é 'comparecer' até aos poetas , aconchegar-nos nas suas palavras ,beber da fonte inspiradora,
obrigada e reafirmo o prazer de estar contigo,
deixo abraços
Sempre imensamente gentil e generosa!
EliminarEu é que agradeço, sinceramente.
Obrigado, Lis!
abraço
que a palavra caia e se transforme em luar
ResponderEliminarum belo poetar
beijos
:)
E que esse luar nos ilumine e se transforme numa numa palavra, forte e significativa.
EliminarObrigado, Piedade!
beijinho